"... Honra a teu pai e a tua
mãe; e: Quem maldisser a seu pai e a tua mãe, será
punido de morte." Marcos 7:10b |
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HISTORIAS |
No finalzinho do ano de 1.993, estávamos reunidos em Utinga, um bairro da cidade de Santo André, para decidir sobre o futuro de nossa igreja. Éramos uma pequena congregação da Igreja Evangélica Assembléia de Deus Nipo-Brasileira, que de dez membros passou a mais de cinqüenta membros em poucos meses, com uma freqüência média nos cultos dominicais de mais de cento e vinte pessoas. A estratégia que adotamos era o Grupo Familiar. Realizávamos diariamente cultos em casas, com o objetivo de evangelizar e atingir principalmente as pessoas que estavam afastadas da igreja, por algum motivo. Na época ficamos conhecido como a “Igreja dos Desviados”. A reunião discorria em um clima tenso; pessoas inflamadas, decididas e outras sem saber o que fazer. O presidente da Diretoria Administrativa, Ev. Julio Vieira da Silva, comunicava à diretoria a intenção da Matriz de encerrar as atividades da igreja, caso não concordassem com a minha transferência para uma outra congregação. Naqueles dias, o meu coração estava dividido, amava (e continuo amando) o trabalho da Assembléia de Deus Nipo-Brasileira, onde fui ordenado ao ministério pastoral em vinte e quatro de novembro de mil novecentos e oitenta e sete. Quando ingressei nesse Ministério no início do ano de mil novecentos e oitenta e sete, era praticamente um novo convertido, um ano de conversão. A igreja estava no seu terceiro ano de atividade. Abracei a visão do Pr. Fernando Takayama de propagar o evangelho à colônia japonesa. Sou grato e reconheço que parte da minha formação ministerial devo a esta igreja e principalmente ao seu pastor. No ano de mil novecentos e noventa e oito me formei Bacharel em Teologia pelo Seminário Teológico Batista Nacional e no mesmo ano graduei no curso de Licenciatura em Educação Religiosa. Atualmente estou cursando em Vinhedo-SP, pelo IFC (Instituto de Formação Cristã), o curso de Pós-Graduação em Aconselhamento Cristão e o curso de Capelania pelo CNCG (Centro Nacional de Capelania Geral). O que fazer? A minha intenção era obedecer as ordens da Matriz, mas por outro lado não podia abandonar aquele rebanho. A minha decisão veio quando o Senhor colocou no meu coração a Sua palavra: Meu pequeno rebanho, não tenha medo! (Lc.12:32), que foi lido aos presentes e decidimos (parafraseando Pedro): Sob a tua palavra lançarei as redes.(Lc.5:5b). E assim nasceu a Igreja Batista Nikkey. Muito pouco do Ministério da Igreja Batista Nikkey foi previamente planejado, não tínhamos nenhuma estratégia a longo prazo. Cada inovação que desenvolvíamos era simplesmente uma resposta às circunstâncias em que nos encontrávamos. A minha curta experiência pastoral no Japão, trouxe ao meu coração uma visão de igreja: de um lugar onde o aflito, deprimido, frustrado e confuso encontra o amor, aceitação, ajuda, esperança, perdão, direção e encorajamento. Para alcançar esses objetivos, passamos a estimular cada crente a ter um ministério significativo, ajudando-os a descobrir os dons e potenciais que Deus deu. Introduzimos Redes de Apoio Ministerial como: 1. Rede Ministerial: onde visamos um modelo criativo de Igreja local; onde cada membro se reproduz no evangelismo e exerce um ministério de acordo com sua paixão, dons espirituais e estilo pessoal. (Rede Ministerial Fortaleza, CE). 2. Ministério Casados para Sempre (M.M.I): curso que visa a restauração do casamento. (Pompéia-SP). 3. Instituto Bíblico Batista Nikkey: curso de preparação de líderes.
A Igreja Batista Nikkey e a Grande Comissão Mateus 28:18-2 |